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As pragas urbanas se adaptaram facilmente aos ambientes e à rotina agitada das cidades. Por isso, é comum encontrar esses animais em diferentes locais. Essa realidade aumenta a procura por soluções de controle, como dedetização, controle integrado de pragas, desratização e desinsetização. Mas você sabe o que cada termo significa? Continue a leitura e descubra!


Principais soluções para eliminar vetores e pragas urbanas

Atualmente, quem procura por serviços de eliminação de vetores e pragas urbanas encontra diferentes termos no mercado. É normal surgir dúvidas ao ver opções como desinsetização, desratização, dedetização e controle de pragas. A seguir, você confere as características de cada um.


Desinsetização

Esse é o termo mais amplo para definir o controle de insetos. A desinsetização é a base para diversos serviços voltados ao controle de baratas, formigas, cupins (descupinização), traças, carunchos, besouros, entre outros.

O objetivo principal é garantir que os ambientes e até os produtos consumidos no dia a dia – alimentícios, farmacêuticos, higiênicos, de lazer ou vestuário – estejam protegidos contra infestações e contaminações.

Nos espaços residenciais e comerciais, a desinsetização vai além da aplicação de produtos químicos. Para alcançar eficiência, é essencial contar com profissionais experientes e devidamente registrados. Além disso, o Ministério da Saúde exige o uso exclusivo de produtos com registro para fins domissanitários.


Dedetização

A confusão entre desinsetização e dedetização é bastante comum, já que ambas envolvem o controle de pragas urbanas. Entretanto, o termo correto é desinsetização. Isso porque “dedetização” tem origem no pesticida diclorodifeniltricloretano (DDT), utilizado pela primeira vez na Segunda Guerra Mundial para proteger soldados de doenças como tifo, malária e febre amarela.

Com o tempo, o DDT ganhou espaço em larga escala nas lavouras, por ser barato e eficaz. Contudo, o uso indiscriminado provocou sérios problemas de saúde, como distúrbios sensoriais e dificuldades respiratórias, além de mortes.

Diante disso, o Brasil proibiu a substância em 2009, com a sanção da Lei nº 11.936. Portanto, o termo dedetização não deve mais ser empregado para definir o controle de pragas.


Desratização

Ratazanas, ratos e camundongos se adaptaram com facilidade à vida nas cidades. Assim, a presença desses animais é frequente em casas, prédios e até em fábricas. O problema vai além do incômodo, já que os roedores transmitem doenças graves como leptospirose, hantavirose, tifo, peste bubônica, sarnas e alergias.

A desratização tem como objetivo localizar e controlar os focos de infestação. Para isso, os profissionais realizam um mapeamento dos pontos mais atraentes para os animais, o que possibilita um plano de ação eficaz.

As técnicas utilizadas variam de acordo com o tipo de roedor, o ambiente e a disponibilidade de alimentos. Entre as principais estão:

  • Iscagem

  • Caixa porta-iscas

  • Tamponamento de túneis

  • Armadilhas com cola

Esse procedimento exige comprometimento, aplicação correta das técnicas e acompanhamento contínuo. Caso contrário, pode ocorrer o chamado efeito bumerangue, quando a população de roedores cresce em vez de diminuir.


Controle Integrado de Pragas

O controle integrado de pragas reúne ações preventivas e corretivas. Seu propósito é evitar a atração por alimentos, eliminar abrigos, reduzir acessos e bloquear a proliferação de vetores. Dessa forma, a estratégia une benefícios sanitários, econômicos e ambientais.

O processo começa com uma inspeção detalhada das áreas internas e externas, sempre acompanhada por um técnico responsável. Em seguida, ocorre a identificação das espécies encontradas e a definição dos pontos críticos de controle. Assim, é possível determinar os riscos e as medidas físicas e preventivas mais adequadas.

Depois do diagnóstico inicial, os profissionais elaboram um Programa de Manejo Integrado. Esse planejamento combina ações de curto e longo prazo, contemplando aspectos de saúde, segurança, meio ambiente e até processos produtivos.

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