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Mpox no Rio Grande do Sul: sintomas, prevenção e protocolos de sanitização

A Mpox, anteriormente conhecida como varíola dos macacos, é uma doença viral zoonótica causada pelo vírus monkeypox (MPXV), do gênero Orthopoxvirus. Identificada pela primeira vez em humanos em 1970 na República Democrática do Congo, a doença tem ganhado destaque global, com surtos em países não endêmicos, incluindo o Brasil. Em 2024, o Rio Grande do Sul registrou cinco casos confirmados de Mpox, distribuídos entre Porto Alegre, Gravataí e Passo Fundo.

Sintomas da Mpox

A Mpox apresenta sintomas semelhantes aos da varíola comum, porém com menor gravidade. Os principais sinais incluem:

• Erupções cutâneas ou lesões na pele (parecidas com espinhas ou bolhas);
• Linfonodos inchados (ínguas);
• Febre;
• Dores de cabeça;
• Dores no corpo;
• Calafrios;
• Fraqueza geral.

O período de incubação, ou seja, o tempo entre a exposição ao vírus e o início dos sintomas, varia de 3 a 21 dias. As erupções na pele, que surgem de 1 a 3 dias após a febre, são altamente infecciosas até que formem crostas e cicatrizem completamente.

Transmissão da Mpox

A Mpox é transmitida principalmente por contato direto com lesões na pele, fluidos corporais e gotículas respiratórias de pessoas infectadas. O vírus também pode se espalhar através de objetos contaminados, como roupas de cama e toalhas, tornando a prevenção essencial em locais públicos e no ambiente de trabalho.

Como prevenir a Mpox

Para prevenir a disseminação da Mpox, adote as seguintes medidas:

• Evite contato direto com pessoas infectadas ou com sintomas suspeitos.
• Isole imediatamente pessoas com suspeita ou confirmação da doença até que não haja mais risco de transmissão.
• Use máscaras e outros EPIs em situações de contato próximo com pessoas infectadas.
• Realize desinfecção regular de superfícies e objetos que possam estar contaminados.

O que fazer se identificar sintomas na empresa

Se um colaborador apresentar sintomas compatíveis com a Mpox, tome as seguintes ações:

• Isolar o colaborador e encaminhá-lo a uma unidade de saúde para avaliação médica.
• Notificar as autoridades de saúde locais para acompanhamento e medidas adequadas.
• Realizar sanitização completa dos ambientes frequentados pela pessoa nos últimos dias, incluindo superfícies e sistemas de ar-condicionado, para garantir a biossegurança do local.

Como a Bioseta pode ajudar

A Bioseta oferece serviços de sanitização altamente eficazes na eliminação do vírus Mpox e outros patógenos. Usamos tecnologia avançada para manter a Qualidade do Ar Interior (QAI), eliminando ácaros, bactérias, fungos e vírus de superfícies e ambientes. Conheça nosso protocolo de sanitização e saiba como podemos ajudar sua empresa a se preparar e prevenir a disseminação da Mpox.

Protocolo de sanitização e desinfecção de ambientes para casos de suspeita ou confirmação de Mpox

Este protocolo orienta as ações de sanitização de ambientes em casos de suspeita ou confirmação de Mpox (Monkeypox). Ressaltamos que todas as ações relacionadas às pessoas devem seguir rigorosamente as recomendações do Ministério da Saúde. A Mpox pode ser transmitida por contato direto com fluidos corporais e lesões cutâneas, superfícies contaminadas e gotículas respiratórias. A sanitização dos ambientes é essencial para aumentar a biossegurança, assumindo que os locais possam estar contaminados. Devem ser adotadas medidas de proteção à saúde em colaboração com a gestão de riscos das organizações.

Recomendações:

1. Identificação de locais:

  • Identificar os ambientes frequentados pela pessoa sob suspeita ou confirmação de infecção nos últimos dias. Estudos indicam que o vírus pode sobreviver em superfícies por até 30 dias.
  • Identificar os locais frequentados por outras pessoas que tiveram contato com a pessoa infectada (colegas, áreas de relacionamento, etc.).

2. Sanitização de ambientes identificados:

  •  Sanitizar todas as superfícies de contato.
  • Sanitizar os sistemas de ar-condicionado.

3. Qualidade do ar:

  • Se possível, verificar se as taxas de renovação e a qualidade do ar interior estão de acordo com a legislação.

4. Sanitização de meios de transporte:

  • Sanitizar veículos utilizados, como ônibus, vans, táxis e outros meios de transporte.

5. Conscientização:

  • Intensificar as ações de conscientização sobre medidas de prevenção junto ao público-alvo.

Este protocolo não substitui as recomendações oficiais do Ministério da Saúde e foi desenvolvido para promover a segurança e saúde das pessoas, garantindo que todas as medidas para minimizar riscos sejam adotadas pelas organizações.

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