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Pombos podem ter controle populacional

Os pombos da espécie Columbia livia são originários da Ásia Ocidental. Eles foram trazidos para o Brasil no século XIX por ordem de Dom João VI para enfeitar a cidade. Sem controle populacional e com a boa adaptação às cidades brasileiras, tornaram-se uma praga urbana. Por isso, a legislação brasileira atual permite a realização do controle populacional. Leia a nossa matéria e conheça alguns dos métodos utilizados.

Risco à saúde

A falta de predadores também contribui para a proliferação do animal e das enfermidades que transmite. As fezes dos pombos podem ser prejudiciais para a população, pois são transmissoras de doenças como Criptococose, Histoplasmose, Ornitose, Salmonelose, Dermatites e alergias em geral.

De acordo com o artigo 5º da Instrução Normativa n.º 141/2006 do Ibama, o Columbia livia é classificado como fauna sinantrópica nociva, ou seja, é um animal passível de controle, assim como roedores urbanos e diversos insetos. 

Como é feito o controle

No Brasil, ainda não existe nenhum produto capaz de fazer de forma segura o controle populacional. Sendo assim, a atividade deve ser feita por empresas especializadas no controle de pragas e que tenham em seu quadro técnico profissionais habilitados para esta prática, conforme prevê as demais legislações em vigor. 

Com isso, a contenção da ave é feita por meio de ações que impeçam seu pouso e nidificação, com alterações nas estruturas prediais ou instalação de repelentes eficazes. Conheça as principais alternativas neste sentido. 

  • Gel repelente

O gel repelente forma uma camada pegajosa que causa grande incômodo quando os pombos pousam na superfície. O produto não é tóxico e deve ser aplicado periodicamente, em especial após chuvas, pois a água o remove. Em locais cobertos, a recolocação deve ser feita depois de alguns meses para a limpeza, a fim de garantir a eficácia. 

  • Espículas de plástico ou metal

São utilizadas como barreiras físicas para evitar que os pássaros pousem ou construam ninhos. Sua eficácia está atrelada à forma como são instaladas, distância entre elas e o tamanho da espícula. Geralmente, as espículas plásticas apresentam menor durabilidade, pois podem ressecar quando instaladas em locais expostos à luz do sol e intempéries.

  • Passarinheiras

As passarinheiras são colocadas no vão inferior das telhas. Elas evitam que os pássaros em geral e até morcegos entrem no vão entre o telhado, as lajes e os forros. A desvantagem das passarinheiras é que não eliminam os pontos de apoio externos dos pombos. 

  • Repelente sonoro

Esse tipo de aparelho emite uma frequência de 20 kHz que causa incômodo aos pombos por meio das ondas propagadas pelo ar que vão até os seus órgãos sensoriais. As desvantagens deste tipo de equipamento são que as ondas são prejudiciais para cães, gatos e algumas pessoas. E geralmente, as aves se acostumam com sons, o que faz com que este método, tenha custo elevado e duração de curto prazo.

  •  Redes ou telas de proteção

As telas de proteção são ideais para impedir a entrada dos pombos pelas sacadas, janelas e outras aberturas. O investimento é considerado de médio a alto, pois, muitas vezes, sua instalação está atrelada ao trabalho e à altura, com instalação de andaime, aluguel de plataforma elevatória e mão de obra especializada.

  • Sistema de repelência eletromagnética | Alta eficácia:

O sistema produz um campo eletromagnético pulsante que causa desconforto e desorientação nos pombos. Isso faz com que eles se sintam ameaçados e abandonem o local infestado. Esse método de repelência de pombos não é prejudicial para os seres humanos, não faz uso de produtos químicos e também não interfere nos sistemas de comunicação e rede Wi-Fi.

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