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O que se sabe até o momento sobre a variante Ômicron?

Os dados mais recentes mostraram um alívio nos casos de COVID-19 no Brasil nos últimos meses, impacto positivo da vacinação em massa que ocorreu em todo o território nacional. Conforme dados divulgados pelo Ministério da Saúde no dia 25 de novembro, em nosso país mais de 60% da população já está totalmente vacinada e 74,28% das pessoas já tomaram ao menos uma dose da vacina.

Diferente de outros países ao redor do mundo, como os Estados Unidos, o Brasil está conseguindo “controlar” os casos de COVID-19 apostando em estratégias como a vacinação, o uso de máscaras e a prática de protocolos regionais que redobram os cuidados de distanciamento.

Nos Estados Unidos percebe-se uma resistência maior à vacina por parte da população. Conforme dados divulgados até a metade de novembro, um total de 57,6% da população estava vacinada. Vale lembrar que a campanha de imunização nos Estados Unidos teve início em 14 de dezembro de 2020, pouco mais de um mês antes do Brasil, que vacinou a primeira pessoa, a enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, no dia 17 de janeiro em São Paulo.

Variantes, por que elas preocupam o mundo? 

O surgimento e o desaparecimento de diferentes variantes do Sars-CoV-2 vem sendo observado desde o início da pandemia.

“Isso acontece o tempo todo em vírus que infectam animais e humanos. Lembremos que as variantes Alfa, Beta e Gama foram substituídas em sua maioria por variantes Delta”, afirma o virologista Julian Tang, da Universidade de Leicester, no Reino Unido, à BBC Mundo, serviço em língua espanhola da BBC.

Cabe ressaltar que onde se tem uma baixa imunização coletiva, o vírus consegue se modificar ao entrar em contato com as células humanas, ou seja, a partir desse momento começam a surgir outras variantes, mais resistentes. Por isso a importância da vacinação em massa e dos cuidados para evitar esses possíveis contágios. 

Variante ômicron

A variante B.1.1.529 tem 50 mutações. Ela foi identificada na semana passada na África do Sul, continente onde a vacinação não chega a 25%. 

Durante essa semana, a nova variante da COVID-19 está ganhando espaço na mídia por se tratar de algo nunca visto antes. Suas alterações genéticas são preocupantes, pois podem indicar uma possível defasagem das vacinas. Ainda é cedo para afirmar o quão transmissível ou perigosa é essa variante, porque ela ainda está restrita a uma província sul-africana. Mas um pesquisador já a classificou como “horrível”, enquanto outro disse que ela é “a pior já vista”.

Até agora, foram confirmados 77 casos na Província de Gauteng, na África do Sul; 4 casos em Botsuana; 1 em Hong Kong (uma pessoa que voltou de uma viagem à África do Sul) e 1 em Israel (uma pessoa que voltou do Malawi).

O portal G1 e a BBC News, sites de notícias, publicaram recentemente uma matéria falando sobre a nova variante (clique na imagem para conferir). 

Link da notícia: (https://g1.globo.com/saude/coronavirus/noticia/2021/11/26/covid-o-que-se-sabe-sobre-nova-variante-detectada-na-africa-do-sul.ghtml)   

Oliveira, que é brasileiro, disse que a variante carrega uma “constelação incomum de mutações” e é “muito diferente” de outros tipos que já circularam. “Essa variante nos surpreendeu, ela deu um grande salto na evolução [e traz] muito mais mutações do que esperávamos”.

A variante ômicron chamou a atenção das autoridades de saúde por ter uma grande variedade de mutações, o que a torna bastante diferente da COVID original. São 50 alterações genéticas, sendo 32 delas na proteína spike, usada pelo vírus para se conectar à célula humana, dando início à infecção. Essa é a proteína usada como alvo em vacinas como as da Pfizer, AstraZeneca e Janssen.

Por conta disso, especialistas temem que as atuais vacinas possam ser menos eficazes contra a ômicron, mas isso ainda não está comprovado. Além disso, fabricantes de imunizantes já informaram que podem readaptar as vacinas para a nova variante rapidamente, se isso se mostrar necessário.

É hora de se cuidar e redobrar os cuidados! 

A Bioseta é sua aliada na proteção contra a COVID-19. Além de reforçar os cuidados, como manter sua vacinação em dia, higienizar as mãos, praticar o distanciamento social e usar máscaras de proteção, é importante que você tome todos os cuidados necessários quando se fala em ambiente, afinal o risco de transmissão em ambientes fechados aumenta muito quando não há medidas de prevenção. 

Em nosso portfólio você encontra uma série de soluções que podem auxiliar você na prevenção contra possíveis riscos, protegendo o ambiente e a sua empresa.

Entre em contato com os especialistas pelo e-mail comercial@bioseta.com.br ou pelo telefone (51) 3396-6161 e conheça agora mesmo. Leve mais segurança para você, seus funcionários e seus clientes.

 

Referências:

https://g1.globo.com/saude/coronavirus/vacinas/noticia/2021/11/25/vacinacao-contra-a-covid-6172percent-estao-totalmente-vacinados.ghtml

https://www.otempo.com.br/brasil/brasil-ultrapassa-eua-em-porcentagem-de-totalmente-vacinados-contra-covid-1.2570362 

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-59434213 

https://g1.globo.com/saude/coronavirus/noticia/2021/11/26/covid-o-que-se-sabe-sobre-nova-variante-detectada-na-africa-do-sul.ghtml 

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-59455619 

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