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Pombos são animais sinantrópicos?

O termo “animais sinantrópicos” não é conhecido por grande parte da população, porém, ao elencar quais animais fazem parte desta espécie, é fácil reconhecer e verificar que eles estão, inclusive, na convivência diária dos humanos e nas grandes cidades. 

Animais sinantrópicos são aqueles que se adaptaram ao modo de vida dos humanos. Ou seja, eles vivem facilmente em sociedade e não se afastam com a poluição, barulhos, falta ou o excesso de alimentos, sujeiras, entre outros. Por não terem dificuldades em viver na sociedade, os animais sinantrópicos, como os pombos, os ratos, os mosquitos, as abelhas, as moscas, as formigas, as pulgas, os carrapatos, os gambás e as vespas, podem transmitir doenças e causar danos graves à saúde dos seres humanos e de outros animais. 

Uma das principais causas para que se tenha a presença constante desses animais é o fato de que as cidades cresceram de maneira desordenada, pois a invasão de áreas verdes e a conturbação urbana se tornaram mais frequentes.

Quais as principais fontes de sobrevivência dos animais sinantrópicos?

Quando se fala em sinantropia, é preciso levar em conta os principais fatores que fazem com que os animais dessa espécie sobrevivam que são eles:

  • Água;
  • Alimento;
  • Abrigo;
  • Acesso. 

A partir desses fatores é possível reconhecer o que serve de alimento, de abrigo e de acesso para cada espécie. Dessa forma, facilitando a adoção de medidas preventivas contra o aumento desses animais, como o pombo.

Quais as características que fazem os pombos serem animais sinantrópicos?

Os pombos são animais que foram trazidos ao Brasil por imigrantes europeus no século XVI e eram considerados aves domésticas. Por conviverem nas cidades junto à população, os pombos se adaptaram facilmente aos centros urbanos, devido à facilidade de encontrar abrigo e alimento. 

A alimentação dos pombos consiste em grãos e sementes, além de restos de alimentos e lixo. Para que possam ter um lugar seguro para morarem, essas aves abrigam-se e constroem ninhos em locais altos como os prédios, torres, entre outros.

Pelo fato de serem hospedeiros parasitas e causadores de inúmeras doenças, os pombos também são capazes de transmitir bactérias e fungos. Causando, dessa forma, problemas neurológicos e respiratórios, como é o caso da doença do pombo. 

As fezes dos pombos são o principal meio de contaminação. Isso porque, quando elas secam formam uma poeira que, quando, inalada é capaz de transmitir doenças como a criptococose, a histoplasmose e a ornitose. Além disso, as fezes com agentes infecciosos contaminam os alimentos e infectam os humanos com a salmonelose, por exemplo.

Como é possível afastar os pombos dos locais?

A presença de pombos nos ambientes urbanos além de ser muito prejudicial à saúde é, também, um fator que causa poluição visual e dos ambientes, visto que as fezes dos animais, além da convivência em bando, fazem com que os ambientes fiquem com aspecto de sujo. 

Junto com o péssimo aspecto visual, há também a deterioração das construções, isso porque as fezes dos pombos, por serem muito ácidas, corroem as estruturas e causam prejuízos econômicos. 

No entanto, o afastamento desses animais na vida em sociedade não é uma tarefa fácil, visto que eles têm memória semelhante à dos humanos e por isso, memorizam os locais que costumam frequentar. Uma solução para afastar os pombos é adotar o uso da repelência eletromagnética de pombos.

Como a repelência eletromagnética de pombos funciona?

A repelência eletromagnética de pombos LH 120 é um sistema de controle eletrônico instalado sobre o telhado ou em uma estrutura metálica. Os capacitadores desse sistema são interligados por meio de um fio inoxidável e de um reator que emite um campo eletromagnético pulsante que é sentido apenas pelo pombo. Esse campo pulsante faz com que os pombos se afastem do local infestado.

A grande vantagem desse sistema eletromagnético é o fato dele não ter vida útil pré-determinada, basta que o reator esteja funcionando e a instalação tenha sido feita de maneira correta. Os principais benefícios do sistema de repelência eletromagnética LH 120 são:

  • Ambiente limpo;
  • Preservação da saúde;
  • Segurança nos ambientes;
  • Conservação das estruturas prediais.

É importante ressaltar que, junto com o sistema de repelência eletromagnética, é muito importante não fornecer alimentos para os pombos, evitar deixar restos de comida e lixos abertos e também ter muito cuidado com a exposição da ração dos animais de estimação. 

O sistema de repelência eletromagnética não emite ruídos sonoros perturbadores, não causa interferência em redes Wi-Fi e em sistemas de comunicação, apenas afasta os pombos sem matá-los, visto que esses animais são amparados pelo artigo 29 da Lei nº 9.6015 de 12/2/1998, do IBAMA que informa que matar, perseguir, caça, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, pode resultar em pena de detenção de seis meses a um ano e multa.

Quer saber mais detalhes do sistema de repelência eletromagnética de pombos? Clique AQUI e converse com a nossa equipe.

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