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Tratamento Fitossanitário de Madeira: entenda como funciona

Vai exportar? Saiba como funciona o processo de Tratamento Fitossanitário de madeira

Você sabia que antes de exportar madeira bruta ou de alimentos, a carga deve passar por um tratamento térmico? Ou ainda, que todos os itens que você importa destes segmentos devem ter um selo para não correrem o risco de serem devolvidos? Leia a matéria completa e saiba mais sobre o tratamento fitossanitário de madeira.

Tratamento térmico: uma obrigação para quem exporta

De acordo com a Norma Internacional de Medidas Fitossanitárias nº 15 (NIMF 15), publicada pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e adotada pela Receita Federal, na hora da importar e exportar, madeira (apenas bruta) e alimentos de origem vegetal devem passar por um processo de tratamento térmico que tem como objetivo eliminar vírus, micróbios, bactérias e muitas outras impurezas deste tipo de carregamento.

Todo esse processo, deve ser executado por empresas autorizadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que emite o Certificado Fitossanitário de Origem (CFO). Apesar de não serem aplicadas multas a quem não realizar o processo, caso não tenha o carimbo do IPPC (que certifica que aquela devida mercadoria foi fumigada), o carregamento pode ter que voltar a seu lugar de origem, com os custos sendo pagos integralmente pelo importador ou exportador.

Cuidados na importação

Ao comprar algum alimento de origem vegetal ou madeira bruta, o importador deve estar atento. Como já citado, mercadorias fora do padrão serão devolvidas ao país de origem, e os envolvidos na negociação deverão arcar com os custos de transporte. Podendo assim gerar mais custo e dor de cabeça.

Estas restrições são estabelecidas de acordo com a Instrução Normativa MAPA nº 32/2015, sob alegação de que caso as medidas fitossanitárias não sejam realizadas adequadamente, a carga deverá ser devolvida ao país de origem para evitar o risco da entrada e disseminação de pragas no país.

Dessa forma, para não haver risco de devolução do material, quem compra o produto deve procurar a compra de embalagens já tratadas que contem com o selo do IPPC (International Plant Protection Convention). As embalagens especificadas com essa certificação estão aptas a serem emitidas e recebidas, e garantem que a incidência de micro organismos é praticamente zero.

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