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Combata o CORONAVÍRUS com a sanitização de ambientes!
Postado por Bruno Osório em 05 de maio de 2020
Mesmo os ambientes que passam por limpeza diária, não estão livres da presença de vírus, de bactérias, de fungos e de outros micro-organismos e de ácaros, aracnídeos capazes de causar alergias e doenças a pessoas que os utilizam.
As superfícies, como teto, forro, paredes, frestas, etc.; objetos presentes no ambiente, como móveis, lustres, maçanetas, etc.; e objetos porosos, como tapetes, estofados e carpetes, tendem a passar por uma limpeza aparente.
A limpeza do ar-condicionado normalmente se restringe à lavagem dos filtros externos. Dessa forma, a qualidade do ar interior dos ambientes não é verificada, pois nem notamos que o ‘ar está ali’. Esse problema costuma ser notado somente quando sentimos algum odor ou mau cheiro.
Diante deste cenário, a sanitização é indispensável para viabilizar ambientes biologicamente seguros nos locais onde realizamos nossas atividades diárias, seja escritório, no meio de transporte, na academia, no clube, na escola dos nossos filhos, no restaurante, na nossa residência ou em quaisquer outros lugares que frequentamos.
A biossegurança dos ambientes é essencial, pois ambientes seguros e salubres colaboram para o bem-estar, saúde e qualidade de vida de seus usuários.
Conheça a seguir o programa de sanitização de ambientes que a Bioseta desenvolve em alinhamento com os protocolos de biossegurança hospitalar.
Sanitização de ambientes, como isso é feito?
A sanitização de ambientes, também chamada de desinfecção, é um conjunto de processos de sanitização que se complementam e promovem a redução da carga microbiológica. Ou seja, da ‘quantidade’ de micro-organismos presentes nos ambientes.
É importante ressaltar que a realização deste conjunto de medidas de sanitização de ambientes de forma concomitante potencializa a ação dos processos entre si. Isso porque sabemos que nos protocolos de biossegurança, não é somente o que se faz, mas uma sequência ideal para maior efetividade da sanitização.
Os ambientes e todos os aspectos que os compõem são classificados e agrupados no que chamamos de ‘grupos de risco’.
Esses grupos têm por característica aglomerar objetos e situações ambientais que oferecem riscos similares ao ambiente, pelo seu potencial de risco biológico, ou que apresentam características físicas ou que demandam os mesmos processos de sanitização. Dessa forma, chegamos aos seguintes grupos:
- Sanitização de objetos porosos compreende um grupo de itens porosos dos ambientes, que podem ser tapetes, carpetes, estofados, forro de ilhas de atendimento, almofadas, colchões, dentre outros;
- De superfícies abrange as áreas internas de um ambiente, tais como: piso, teto, forro, paredes, mesas, bancas, etc., bem como áreas externas ou brutas, tais como locais de produção, calçadas e passeios;
- De equipamento de ar-condicionado abrange os aparelhos instalados no ambiente dos modelos split e de janela;
- Do ar interior abrange todo o ar presente no ambiente.
Para cada um dos grupos de risco citados acima, são desenvolvidos processos específicos, que alinhados aos protocolos de biossegurança hospitalar, atendem, também, as boas práticas específicas de cada segmento em que atuamos e que utilizam somente produtos saneantes registrados junto à ANVISA.
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